
A reportagem foi ver como estão algumas famílias alojadas no ginásio.
O velho golpe do nudes ainda faz vítimas
Raquel Oliveira está com o marido e três filhos. Ela mora no final da Rua Santana, no bairro Promorar, e diz que sempre que tem enchente a sua casa é atingida. Falou do bom atendimento que recebem no ginásio e diz que se tivesse para onde ir se mudaria, sim. Lembrou que se inscreveu para as “casinhas” e nunca foi chamada.

A dona Ana Machado Ribeiro mora no final da Barão do Cerro Largo e comenta que é triste ter que deixar quase tudo de molho. Sempre minha casa fica na água. Eu penso em sair da enchente, mas para onde, indaga?

Outra que está no ginásio é Michele Fagundes, também do bairro Macedo. -Sempre pega enchente em nossa casa e a gente não sai para outro lugar porque não tem para onde ir, atesta.

Todos dizem que o atendimento das equipes aos que estão no ginásio é muito bom, assim como o respeito entre os que estão no local. Agora só querem que as águas baixem para poder voltar para a casa.