
Segundo relato da vítima, por dois dias ela percebeu a ação do homem que teria realizado algumas ações que a deixaram preocupada.
No primeiro dia, ao sair da empresa que trabalha, visualizou o acusado alguns metros do local tentando disfarçar que não estava observando a empresa que ela é funcionária.
Assim que ele percebeu que a vítima estava saindo para ir em direção à sua residência que fica nas imediações do calçadão de Alegrete, o homem entrou no carro e a seguiu até que ela entrasse no apartamento e, posteriormente deu mais algumas voltas de carro em frente ao endereço.
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Já no segundo dia, o acusado permaneceu no carro, estacionado, numa via perto da loja e, assim que a vítima saiu, desta vez, na companhia de uma colega, o homem agiu de forma suspeita novamente seguindo-as até elas entrarem no prédio.
A vítima desconhece o motivo da “perseguição”, apenas reconhece o acusado pois alugou durante alguns anos um apartamento em que ele é proprietário. Mas entregou sem nenhuma dívida, exceto o pagamento de de valores de IPTU de 30 mil reais que ele atribuiu a ela sendo que ficou apenas três anos no imóvel e esse valor seria de períodos incompatíveis.