
Talvez muitos vejam casos pela TV em outros locais e se comovam, entretanto mal sabem que muitos próximos a nós sofrem e muito. Relato da Vice- presidente da UABA, Tânia Branco, realmente expõe a fragilidade humana que muitas famílias vivem na cidade. Um menino de 7 anos foi à escola com chinelo que achou no lixo, teria cortado para ajustar ao tamanho do pé e colocou um prego, porque não tem calçado. Só que como o irmão, também não tem chinelo acabou pegando o dele, informa a líder comunitária.
Amigos do Brasil e exterior estão chocados com a morte brutal de Priscila Leonardi
Essa solicitação, em específico, de pedido de ajuda à Tânia Branco veio de uma professora para conseguir um calçado a esta criança para que ela possa ir à escola e se manter com os pés aquecidos agora no inverno. A representante de bairro comenta que recebe vários pedidos semelhantes e busca ajudar sempre. Nas escolas da periferia, de Alegrete, os casos são mais frequentes e as professores procuram ajuda como podem para seus alunos. Neste caso, o número do calçado é 28, 29. – Realmente a situação nos deixa triste, mas buscamos fazer o que está ao nossos alcance, porque problemas com crianças e idosos são muito mais dolorosos, atestam.
Alegrete disponibiliza vagas para o concurso do IBGE
O contato da Vice- presidente da UABA- União das Associações de Bairro é (55) 999894528
Foto divulgação