O movimento foi intenso no comércio neste domingo

O domingo de temperatura amena foi de muito movimento no centro. A dois dias do Natal, as lojas ficaram com movimento muito mais intenso.

A procura foi referente aos presentes de Natal, amigo secreto ou um passeio com a família para pesquisar preços.

Muitos lojistas que conversaram com a reportagem, estavam satisfeitos com a reação positiva nas vendas que iniciou desde a última quarta-feira.

Esta é uma das datas em que as vendas provocam um grande aquecimento na economia. O primeiro domingo em que o comércio abriu, para muitos lojistas foi frustrante, pois o custo de ficar com a loja aberta não foi justificado com as vendas.

Mas desde a última semana, as ruas centrais estão com movimento acima da média. Estacionamento é uma loteria nestes dias. As principais ruas e adjacências no centro ficam sem vagas, mesmo o rotativo é muito disputado.

O casal Juliana e Rodrigo Crestani disse que a busca era por presentes para toda família, sogros, irmãos e sobrinhos. Com uma lista, eles selecionaram por categoria: roupas, perfumes e calçados. Segundo Juliana, isso facilitava a tarefa.

Já Monique Vargas estava acompanhada do filho Artur de dois anos. Ela buscava por algo especial, mas não tinha muito certo qual seria o presente. ” Vamos fazer um jantar e entregar os presentes de amigo secreto nesta segunda” – destacou.

Reginaldo Gonçalves revelou que sempre optou por perfumes. Mas este ano estava buscando algo para surpreender a amada. O presente de Natal vai ser relacionado a um desejo antigo de troca na residência do casal que está junto há oito anos, mas há apenas dois na casa própria.

“Meu pai merece algo muito interessante, ele foi muito forte e batalhou de forma incansável para me formar” – acrescentou Mariana Fagundes. Ela disse que vai passar  o primeiro Natal em casa desde que saiu para estudar(fazer faculdade). Hoje, como arquiteta, planejou uma surpresa para o pai.

Mariana ressaltou que embora tenha enfrentado filas, as compras no domingo facilitaram os demais afazeres. “O brasileiro sempre deixa para última hora” – sorriu.