
A mudança de ano sempre traz novas esperanças, porque são 365 dias pela frente.
Conversando com pessoas em ruas centrais de Alegrete, ouvimos que o maior bem para o novo ano é a saúde, depois de vivenciarem dois anos de pandemia, em que muitas famílias perderam seus entes para a Covid-19.
Alguns comentaram que a busca pelo conhecimento e profissionalização devem ser perseguidos, para que principalmente jovens possam estar preparados para um mercado cada vez mais exigente, com uso de muitas teconologias, sem esquecer o lado humano, disse a professora Rosângela Anhaia.
Pessoas ligadas à igreja acreditam que estamos passando por momentos de muitas disputas (em todas os campos) e que para enfrentarmos tantos desafios, em 2023, devemos alicerçar nossa vida na verdade e fé, como lembrou Jussara Martins.
Um grupo de jovens diz saber das dificuldades, e acredita que cursos para profissionalizar pessoas deve ser um dos objetivos dos poderes públicos de Alegrete para 2023. – A gente quer aprender e trabalhar, mas não temos essas oportunidades, salientou Jonas Silva.
Argentinos e filha de cinco anos fazem malabares para ganhar a vida em sinaleira de Alegrete
Quem produz em pequenas ou médias propriedades acredita que 2023 vai ser bom e vão apostar cada vez no trabalho e que seja valorizado quem produz alimentos, comentou Juliana Pedroso que produz leite no interior.
Interessante foi o que falou uma senhora, dona de casa, de que a cor de roupa, na virada, não tem influência se o ano vai ser bom ou não, porque isso depende além dos gestores em todas as esferas, de cada um de nós.
Filhos e familiares de vítima de feminicídio relatam o sofrimento de Nair ao lado do assassino
A equipe do Alegrete Tudo agradece pela audiência e vem para 2023 com o mesmo empenho e respeito a todos que prestigiaram nossa atividade e fizeram o nosso 2022 de desafios e muito trabalho.