
Um trabalho de rede já atua em Alegrete, no sentido de dar suporte e acolhimento as que sofrem algum tipo de violência.
Mas sabe-se que essa pratica continua e muitas mulheres sofrem e o pior, muitas vezes, por não terem condições de viver e se manterem sozinhas e por medo não denunciam. Também há casos de homens que não respeitam o afastamento, depois que elas se separam e voltam a cometer violência contra ex- parceiras.
Gestos que dignificam a arte de fazer o bem
Essa situação gera fatos de violência que já levaram algumas a ser vítimas de feminicídio em Alegrete.
E, efetivamente, muitas questionam onde ir e a quem procurar em caso de fazer denuncia e buscar ajuda.
O trabalho de toda a rede é esclarecer e fortalecer as mulheres em geral para que se cuidem e busquem ajuda.
Lixo: não é só o descarte, também não há cuidados com objetos cortantes
Dileusa Alves, vereadora que junto com os colegas e vários parceiros, organizaram a Semana da Mulher, em Alegrete, diz que tudo que for crime procurem a Delegacia. Já as que .ameças, elas podem procurar os CRAS, CREAS e na própria sala da Procuradoria da Mulher que tem na Câmara.
O X vermelho na mão indica que a mulher está sofrendo alguma violência e qualquer pessoa que veja esse sinal pode pegar os dados ou contato dela e encaminhar aos orgãos de seguança.