
O problema que atinge o trabalho dos caminhoneiros que vem com carretas carregadas das lavouras é quando eles atolam, em trechos de estradas com muita lama. Essa carreta que vinha de lavouras da região do Angico não conseguiu passar num trecho da RS- 566 .
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Além do transporte demorar em chegar ao destino, outro outro problema que é registrado quando carretas com mais de 20 toneladas atolam são os estragos. Leandro Meneghetti observa que o esforço que tratores precisam fazer para tirar os caminhões da lama prejudica os veículos. Neste caso ele diz que quebrou, a frente do caminhão nas tentativas de fazê-lo andar. Qualquer manutenção, em veículo como este, é de elevado valor e isso se configura em prejuízos aos donos dos caminhões.
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Os produtores rurais que precisam trafegar na RS- 566, na parte que não tem pavimentação, em torno de 45km, mais uma vez apelam aos responsáveis pela manutenção da estrada, porque no inverno, se for chuvoso , acreditam que poderá ser pior. Além da dificuldade em circular na estrada, cada estrago em caminhões e outros veículos é um prejuizo ao nosso bolso que poderia ser evitado, questionam os produtores do Mariano Pinto.
bom dia, sem falar na ponte do capivari, ali e´um falta de respeito com os motorista que trafegam na estrada do silvestre, um desvio que tem mais de metro de agua, ja fundiu caminhao ao passar ali, muitos ja cortaram pneus e ai atem quando vai esse problemas? Cade os representantes do povo?