
Atualmente existem 11 ATeGs no município em diferentes segmentos, cada uma contendo 30 propriedades cadastradas, perfazendo um total de 330 estabelecimentos participantes.
É um programa de muito fôlego que consegue atacar a dor que afeta muitas propriedades rurais. O atendimento é feito uma vez por mês em cada propriedade assistida e trata desde a gestão até o criatório.
Cada vez que um técnico do Serviço Nacional vai a uma propriedade cadastrada no programa, ele fica lá em torno de 4h. É um atendimento personalizado e qualificado, onde são revisadas as metas, estabelecidos os novos passos e feito um check list sobre às rotinas.
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Atualmente são cinco ATeGs de ovinos, duas de bovinos de corte, uma de bovinos de leite, duas de agroindustrias e uma de apicultura. “Este programa ensina, treina e acompanha nas propriedades as práticas como o cálculo dos custos e controle de gastos, planilhas, a evolução deste modelo de gestão”, diz Carla Quinteiro, que é a responsável neste elo Senar e a entidade ruralista.
A exigência do programa é de que o proprietário ou o responsável esteja no local no momento da visita do técnico responsável pela ATeG.
Carla Quinteiro ainda enfatiza que muitas vezes este programa leva o produtor a buscar outros cursos de aperfeiçoamento do Senar. “Importante ressaltar que apesar de ser o intermediário entre o produtor e ATeGs, não há exigência de ser associado ao Sindicato para participar”, diz.
Foto: Sindicato Rural