
Esta semana, houve uma grande manifestação em Porto Alegre com a presença do sindicato dos comerciários que defende a permanência da Vara como o local de encaminhamento das demandas dos trabalhadores.
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O presidente do TRT 4, alegretense Francisco Rossal de Araújo, esteve no dia 16 em Alegrete e se reuniu com a Dra Fabiana Gallon, OAB, advogados, secretários municipais.

Também estavam na audiência que iniciou com uma conversa na sala da presidência da Câmara e depois foi ao Restaurante Tradição, empregadores e empregados de Alegrete.
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Ele disse que tem um grande respeito pela comunidade de Alegrete e que vai fazer de tudo para manter a Vara do Trabalho aqui no Município. Informou que existe a possibilidade de realocar servidores e com o trabalho virtual fazer com que a Vara daqui, por exemplo, possa ajudar as que tem mais movimento. Rossal acredita na mobilização política e de forças das comunidades que serão fundamentais para manter as Varas do Trabalho em atividades.

A nova sede da Vara do Trabalho de Alegrete foi entregue em outubro de 2021 ao custo de mais de dois milhões de reais.
A decisão foi em razão de que os números da pandemia mostram uma queda na quantidade de processos trabalhistas nessas Varas elencadas para serem fechadas.
As varas que serão afetadas no Rio Grande do Sul são de Alegrete, Arroio Grande, Encantado, Lagoa Vermelha, Rosário do Sul, Santa Vitória do Palmar, Santana do Livramento, Santiago e São Gabriel. Em alguns casos, como Santa Vitória do Palmar, a jurisdição mais próxima para ingressar com ação trabalhista ficará a 240 quilômetros da cidade
O presidente do Tribunal está mantendo audiência nas cidades onde existe indicação de fechamento colhendo subsídios para levar a Brasília.