
A série tem três episódios, com 26 minutos cada um, e terá a veiculação no Canal Brasil em 2023. E conforme o diretor e roteirista, Flávio Flecha, depois de três meses vai poder passar em outros canais.

O trabalho está sendo feito em seis estados brasileiros com gravações sobre as lendas e a cultura das várias regiões do nosso país. No RS, apenas Alegrete e Quaraí foram escolhidos para esse trabalho.
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Flecha disse que o trabalho foca na cultura e aqui buscaram gravar para conhecer os aspectos vinculados ao mito do Negrinho do Pastoreio, dos costumes e da cultura popular.

Aqui no município a produção gravou sobre o mito do Negrinho do Pastoreio e a equipe aproveitou para enfocar sobre a cultura e história -aspectos da cultura do Município. Foram colhidos depoimentos de pessoas ligadas à cultura para falar sobre o tema.

A equipe da Render Brasil percorreu vários locais na cidade e interior colhendo os depoimentos de pessoas que sabem e conhecem a nossa cultura.
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Dentre os que estão nessas gravações: Gerson Brandolt -músico e radialista; Jeferson Leite – historiador; Nelson Assumpção ( CEPAL); Caroline Figueiredo – patroa do CTG Farroupilha e Secretária de Desenvolvimento Econômico; Escultor Chapéu Preto; Tiago Vaucher, Milena Antunes – tradicionalista; Ilva Goulart da 4ª Região Tradicionalista, Bolívar Marini- historiador; Panchito -produtor rural; Marcos Saldanha – da 4ª Região Tradicionalista Aliriane Almeida- Bibliotecária.

Chapéu Preto falou que foi uma honra participar desta filmagem e disse que gravou sobre a história de que seu avó contava que sempre perdi alago ascendia vela para o Negrinho Pastoreio.
Gerson Brandolt disse que ele falou sobre a lenda do Negrinho do Pastoreio e rodeios que integram a nossa cultura.

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Ela falou sobre indumentária gaúcha, a contribuição africana no RS e sobre o monumento do Parque Negrinho do Pastoreio do artista Vasco Prado.
