Bolívar Marini – presidente do STEMA diz que estão protestando para que a Prefeitura devolva o que já haviam garantido por lei em 2015 e que foi retirado dos contracheques no início desse ano.
Para entender, explica que ganharam na justiça o pagamento da diferença do piso, a época, e isso que foi retirado no início desse ano.
– Eles pagaram o reajuste de 10,16% ( em cima do básico) que foi a todos os servidores públicos do Município, mas por sua vez, retiraram a diferença judicial já adquirida pela categoria.
Marini informa que se não devolverem essa diferença judicial os professores sinalizam com greve. Disse, ainda, que a categoria, agora, também é considerada essencial e pode entrar em greve desde que mantenha 30% dos professores em sala de aula.
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O secretário de administração, Rui Alexandre Medeiros, diz que tem que deixar claro de que o Município não retirou nada dos servidores públicos.
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Em relação ao pagamento do piso nacional, nos moldes que o Governo Federal propõe, diz o Secretário que a orientação que se tem de órgãos de assessoria jurídica é de que não podem fazer esse reajuste sob pena de inviabilizar os municípios. Isso acontece no Brasil inteiro, diz Medeiros.
Os professores aguardavam agenda com MP.