A iniciativa, inicialmente conduzida pela professora Roselei Santos nas aulas de ciências, expandiu-se para outras disciplinas, com a participação das professoras Mari Arrussul (Matemática), Ana Maria Ramos (Português) e Ana Lúcia Vargas (Biblioteca Escolar).
O projeto teve como foco principal o estudo dos medicamentos e remédios, com uma ênfase especial nos chás medicinais. Para isso, o farmacêutico Ricardo Pradel foi convidado a participar, apresentando aos alunos conceitos fundamentais sobre os diferentes tipos de remédios, medicamentos e cuidados específicos com o uso de chás caseiros medicinais.
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As plantas medicinais, utilizadas por várias gerações, desempenham um papel relevante no tratamento e cura de diversas doenças. Estima-se que cerca de 80% da população mundial já tenha recorrido a algum tipo de planta para aliviar sintomas de enfermidades. No Brasil, a prática do uso de plantas medicinais é influenciada pela rica diversidade vegetal e pelas tradições indígenas, africanas e europeias, sendo uma prática comum em muitas comunidades.
Durante o projeto, os alunos realizaram pesquisas em diversas fontes, como internet, livros, revistas e vídeos. Eles investigaram a diversidade das plantas, a importância dos chás medicinais e a relevância da preservação da biodiversidade. Como resultado, os estudantes produziram um “livrinho” de receitas de chás medicinais, incluindo poemas curtos sobre o tema.
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Além disso, o projeto também abordou o uso seguro das plantas medicinais, ressaltando a necessidade de cautela e orientação no consumo dessas plantas. Foram destacadas algumas dicas importantes sobre o preparo e o consumo de chás, como a necessidade de utilizar as plantas no mesmo dia do preparo e a recomendação de não substituir medicamentos prescritos por plantas medicinais sem orientação médica.
A culminância do projeto foi marcada pela satisfação dos envolvidos e pela sensação de objetivos alcançados, refletindo o sucesso da proposta educativa ao combinar ciência, cultura e preservação ambiental.
