
Aos 59 anos, experiente na política, ela vai logo dizendo que esperava mais votos. Credita o problemas nas urnas com a biometria, a alta de abstenção. Por outro lado, comemora os votos obtidos e destaca o trabalho com seu público alvo o resultado de sua eleição.
Ex-presidente da câmara, Firmina entrou como vereadora em 2016, alcançou 719 votos e em 2020, foram 724, quando logo assumiu a presidência da casa, por votação dos demais vereadores. A infraestrutura precária com o esgoto à céu aberto, a falta de energia elétrica em alguns bairros, a regularização fundiária, são as mazelas em que a vereadora quer lutar.

Em entrevista ao Portal Alegrete, Fuca, uma das três mulheres que vão permanecer na câmara, é a única que se manteve. “Foi uma surpresa essa eleição. Trabalhei para me manter e honrar meus eleitores”, resumiu a atual vice-presidente da ULFRO.

Mas a pedetista não para por aí. Projetos na área da saúde e infraestrutura, como pavimentação devem nortear seu trabalho daqui para frente. Fuca é bastante ponderada quanto à composição da nova câmara. “Em primeiro lugar temos que ter respeito à Casa. o respeito mútuo entre colegas”, assevera Fuca, complementando que cada um deve saber o dever de um vereador. “Não adianta sair por aí prometendo. Tem que saber o que é ser um vereador”, rebate.
Lougas, o Ceará dos Pampas, encontrou em Alegrete o amor pelas corridas de rua
A candidata eleita pelo PDT, antes de democrática é leal aos seus eleitores e quer buscar atender as demandas, visando o melhor para Alegrete.
ELEIÇÕES 2024 NO PAT/NATIVA É UM OFERECIMENTO DE
