
O Centro Cultural Adão Ortiz Houayek está de cara nova. Mantendo a concepção original do prédio, a arquiteta Carmem Lúcia Trindade e Silva auxiliou voluntariamente na definição da paleta de cores e soldados do 12º BE Comb, por determinação do tenente coronel Alessandro Nunes, fizeram uma limpeza final, depois do trabalho cuidadoso das funcionárias do CC, que removeram uma a uma as pichações da fachada.
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“Quem ama cuida”. Neste sentido, um projeto para colocação de painéis na área externa, específico para grafites, e liberado para a assinatura do pessoal do largo está sendo planejado.
“Entendemos que o grafite é uma expressão contemporânea de arte e, diferente do picho, busca um resultado estético”, diz a secretária Ângela Viero.
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Ângela ressalta que o desafio do Município, assim como o das cidades em geral, é a convivência harmônica entre a preservação dos prédios e os espaços de expressão da arte de rua.