SAMU: 4 anos salvando vidas

Agora, serviço agiliza atendimento com ajuda da tecnologia

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São 4 anos de história do  Serviço  de  Atendimento  Móvel  de  Urgência em Alegrete. De lá para cá, muitos chamados, muitas vidas socorridas, muitas experiências que não se apagam da memória dos servidores que prestam o atendimento. É verdade que eles estão sempre em ritmo acelerado, pois estão tratando de vidas, e isso é uma URGÊNCIA.
Não tem dia, nem hora. A qualquer instante o chamado pode acontecer, mas eles estão de prontidão. Assim é a vida agitada do pessoal que trabalha no SAMU.
O Portal Alegrete Tudo visitou a base do  SAMU localizada  no  Complexo  de  Saúde  da  Zona  Leste,  no bairro Capão do Angico. A equipe conta com seis motoristas de veículos de  emergências  e  cinco  técnicos  em  enfermagem. A unidade dispõe de 12 plantonistas, dois profissionais, um técnico e um motorista. O  número  192 é  uma  Central  de  Regulação  de  Emergências Médicas que conta com profissionais de saúde e médicos treinados para dar orientações de primeiros socorros, por telefone, através da tele-medicina.  São  estes  profissionais  que  definem  o  tipo  de atendimento, ambulância e equipe adequados a cada caso. Daí em diante,  o  atendimento  conta  com  um  aplicativo  chamado  “Saphmóvel”, o smartphone é acionado com localização e situação real do ocorrido.
Em Alegrete, o coordenador geral da unidade, José Eduardo Lopes afirma que com esse  aplicativo ficou mais ágil o atendimento. A média diária é 3,91 atendimentos na unidade. Tem dias que duplica os atendimentos. Em sua maioria, os chamados são para atender pessoas envolvidas em colisões automobilísticas; problemas respiratórios; neurológicos, cardiovasculares e quedas de idosos. No dia do aniversário, quinta-feira (10), o Samu registrou  três ocorrências durante essa reportagem.

Inovações no atendimento

A tecnologia chega também na área da saúde. Agora, através  de  um aplicativo acionado na unidade local, o SAMU atende chamadas para salvar pacientes que estão sofrendo ataque cardíaco. Infelizmente, 60% das chamadas ainda são trotes.
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