A situação em relação a médicos ginecologistas e obstetras é um problema nacional, informa a Secretária de Saúde, Heilli Temp. Não existem profissionais se formando em número suficiente para dar cobertura nessa especialidade no país.
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E dentre as 15 unidades de saúde Alegrete, atualmente apenas dois ginecologistas estão disponíveis para atender a demanda de gestantes que consultam pelo SUS. Números da Secretaria da Saúde apontam que 228 mulheres gestantes buscaram os serviços das ESFs do Município.
Dados da Secretaria da Saúde de Alegrete
Hoje o atendimento de ginecologistas às pacientes de Alegrete, no que diz respeito a exames preventivos e consultas de gestação de baixo risco, são feitas pelas enfermeiras e médicos da família que atuam nas ESFs da rede pública e saúde do Município. A Secretária explica que mulheres com problemas na gestação são encaminhadas ao laboratório de gravidez de alto risco na Santa Casa. Embora regional, ele está sediado em Alegrete, lembra Heilli Temp.
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Para que as pessoas entendam a falta de médicos obstetras,a situação pode ser causada por vários fatores, como a abertura de muitos cursos de medicina e a não formação de especialistas em número suficiente.
Explicação:
Com a abertura de muitos cursos de medicina, o número de vagas de residência não é suficiente para formar especialistas em número igual ao de novos médicos formados.
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Muitos ginecologistas deixam de fazer obstetrícia com o passar dos anos.
A concentração de especialistas não é igual em todo o país.
Consequências
A falta de acesso a médicos obstetras pode estimular casos de gravidez não planejada.
A falta de acesso a médicos obstetras pode ser um problema em regiões com menos especialistas.
Programas do Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde tem programas para garantir atendimento médico para toda a população, como o Programa Mais Médicos.