
Passados três anos e uma pandemia, a professora Adriana Barni Truccolo e a bolsista de iniciação científica Alice Serrõn da Rosa, da UERGS, iniciaram uma investigação para saber como anda essa realidade em Alegrete. Ou seja, se houve alteração na quantidade, frequência e contexto do uso de álcool por adolescentes.

Assim, as professoras estiveram na semana de 7 a 11 de novembro em quatro escolas estaduais de ensino médio conversando com os adolescentes sobre a influência do álcool no organismo, como a indústria e a mídia procuram manipular os mais jovens para que comecem a beber o mais cedo possível, bem como, convidando para que participassem da pesquisa, após consentimento das famílias e dos pesquisados.
O retorno por parte dos adolescentes ainda não chegou ao número necessário para divulgação, assegurando a confidencialidade dos dados, mas o trabalho continua com o convite aos adolescentes de 15 a 18 anos de idade para que participarem da pesquisa, diz Adriana Truccolo.
Aos 90 anos, avó e madrinha de muitos, teve pela primeira vez festa de aniversário
– Com a participação deles pudemos conhecer a realidade aqui em Alegrete no que diz respeito ao uso de bebidas alcoólicas por adolescentes. Eles conseguiram de 225 adolescentes, mas para divulgar os dados precisam de 336 respostas.
A professora diz que por enquanto sentiu que está bem dividido, quanto ao número de adolescentes que consomem bebidas alcoólicas em Alegrete.
Sua participação é importante.
Clique aqui, nesse link, caso aceite participar