
A chance de chuva volta a aumentar nos próximos dias. No dia 23 de março se encerra o verão para dar entrada ao Outono, quando o clima fica novamente mais ameno.
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Os volumes de chuva no final de verão podem variar de 10 a 40mm no estado, mas ainda de forma mal distribuída e insuficiente para reduzir as perdas já consolidadas nas lavouras, principalmente as que enfrentaram maior período de estiagem e calor.
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Semana passada, segundo a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA), o fenômeno La Niña chegou ao fim. O anúncio não era uma surpresa, visto que mudanças nos oceanos e nas condições atmosféricas haviam sido notadas anteriormente. Porém, nem tudo é motivo para comemorar.
La Niña ganhou destaque na mídia mundial devido às suas diversas alterações no tempo, principalmente em relação às chuvas e às forças do vento. Porém, após três anos, finalmente chega ao fim.
Os indicadores sobre o fenômeno basicamente desapareceram em fevereiro. Com o fim do fenômeno, é esperado um estado de neutralidade nos locais afetados.
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Este processo, conforme NOAA é normal, pois sempre que há o fim desses fenômenos, La Niña ou El Niño, um período neutro, longo ou curto, é estabelecido nos oceanos.
O que é o La Niña?
O La Niña é um fenômeno atmosférico oceânico que acontece nas águas do Oceano Pacífico. Em relação ao seu processo, ele proporciona o resfriamento atípico dessas águas e também modifica os padrões dos ventos e chuvas nas regiões tropicais e de latitudes médias. Um dos principais impactos é a força e velocidade dos ventos, que chegam a afetar a produtividade das lavouras.