Vereadora Maria do Horto afirma que o momento deve ser de prevenção e de defesa do SUS

Atualmente o mundo vem enfrentando uma pandemia do Coronavírus. Segundo o Ministério da Saúde, o Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China e provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).  A taxa de mortalidade do vírus é de 3,74%. No mundo, foram infectadas cerca de 150.000 pessoas, entre as quais 5.614 morreram. No Brasil, até terça-feira, 17/03, havia cerca de 200 casos confirmados e 2.064 casos suspeitos.

O contágio do coronavírus se dá através do ar, pelo contato com outras pessoas ou superfícies e na China também foi associado pelo consumo de carnes de animais silvestres. As medidas de prevenção são: lavar as mãos com frequência, usar álcool gel, cobrir o nariz e boca com lenço ou com a parte interna do braço ao espirrar ou tossir, evitar aglomerações e ambientes fechados, não compartilhar objetos pessoais como talheres, copos, maquiagens, etc. e higienizar objetos tocados frequentemente, como o celular, com álcool.

O coronavírus tem uma alta taxa de contágio. Segundo o G1, essa semana subiu para 13 o número de pessoas que viajaram com Bolsonaro para os EUA e têm coronavírus. Contudo, no último domingo o presidente deixou a quarentena, foi às manifestações e manteve contato físico com várias de pessoas. Segundo a vereadora Maria do Horto “isso configura uma falta de responsabilidade com a saúde da pública brasileira, sendo que o vírus pode demorar para se manifestar. A atitude de Bolsonaro reflete a sua ignorância quanto a gravidade da situação e a sua falta de preocupação com a população”.

Para a vereadora Maria do Horto “esse é um momento que exige seriedade por parte dos governantes, pois as medidas de prevenção precisam ser levadas a sério. É preciso informar e conscientizar a população, orientando para quais as formas de proceder. São em momentos como esse que percebemos a importância fundamental que tem o Sistema Único de Saúde e os milhares de funcionários públicos que vêm trabalhando incessantemente para conter essa epidemia. Assim como, agora temos mais convicção ainda de que manter o teto de gastos não é um bom caminho”.