

A reunião, já em pleno recesso, foi chamada pela Frente Parlamentar da Água presidida pelo vereador Anilton Oliveira e contou com a presença dos vereadores e dos servidores da Corsan Jader Mayer e Vagner Freitas e tratou sobre essa decisão do Prefeito.
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Jader lembrou que toda privatização visa lucro, mas que a Corsan não dá prejuízo e tem o lado social que deve se levar em conta, o que em empresas privadas praticamente não existe. Os servidores colocaram que, provavelmente, uma empresa do exterior compre a Corsan e o lucro vai quase todo para fora.

Em março, o governo do Estado tem que lançar a venda na Bolsa e a previsão é arrecadar um bilhão de reais, valor que a própria Corsan consegue em três anos disse Jader Mayer. Com a privatização, a tarifa da água vai subir alertam os servidores da Companhia porque o objetivo dessas empresas é o lucro e os acionisas não podem ter prejuízos, atestam.
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O Vice-presidente da Câmara, vereador Moisés Fontoura, disse que na verdade o prefeito passou por cima da Lei Orgânica do Município que prevê em seu artigo 62 que o serviço de água e esgoto só pode ter mudança com aprovação da Câmara e isso não aconteceu.

Existe a possibilidade da Câmara recorrer de forma judicial contra a assinatura do aditivo do contrato por parte do Município de Alegrete, colocou Fontoura.