Veterinária de Alegrete realizou necropsia em um dos cavalos mortos próximo a Rosário do Sul

A Dra. Adriana Lucke Stigger, coordenadora e professora do curso de Medicina Veterinária da Urcamp, foi chamada pelo médico veterinário Adalberto Lima, vice-coordenador da Chama Crioula do RS, para realizar a necropsia de um dos equinos que conduzia a centelha da Chama Crioula desde Alegrete até a 6ª Região Tradicionalista, no Chuí, e que morreu próximo a Rosário do Sul.

Dos doze cavalos, cinco vieram a óbito e sete estavam em tratamento, sendo que, na noite de ontem (21), dois estavam em estado grave.

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Ao chegar ao local, a médica veterinária Mariana Rodrigues, de Rosário dos Sul, a primeira atender os cavalos realizou o levantamento epidemiológico do caso, juntamente com os proprietários dos animais, e, posteriormente, foi realizada a necropsia em um dos cavalos. Durante a avaliação macroscópica, foram observadas lesões indicativas de intoxicação por Baccharis coridifolia (mio-mio).

Adriana informou que o material foi coletado para histopatologia, e o resultado deve sair nas próximas semanas. Ela ressaltou que os animais são oriundos do Chuí, uma região do estado onde não há presença dessa planta (mio-mio), e que casos de intoxicação podem ocorrer por desconhecimento, já que a dose tóxica é pequena.

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