
Ciro, um caminhoneiro que mesmo longe não renega as raízes
Ao conhecer Jucelaine Lencina, ela se uniu ao grupo de palhaços, sentindo-se acolhida com amor e carinho. A parceria não só permitiu a alegretense levar alegria a muitas pessoas, mas também resultou em uma amizade profunda. Com o tempo, o grupo inicial se reduziu a ela, Jucelaine e Ângelo Monteiro. Quando a vida os levou para longe, confiaram a Neisa a responsabilidade de liderar o grupo, pedindo para que não deixasse a iniciativa morrer.




















Inicialmente, a responsabilidade assustou a voluntária, mas guiada pelo coração, ela e Silvana Mattive mantiveram o grupo vivo. Novos membros se juntaram, e as visitas a hospitais, asilos e a realização de campanhas de doações de sangue seguiram. A alegretense também integrou o projeto “Então é Natal” de Eider Penna, adaptando-se durante a pandemia ao envio de doces, lanches e mensagens de incentivo para a UPA, garis e a SAMU.
Ema ferida aparece na zona urbana e não resiste aos ferimentos
Mesmo após a pandemia, ela continua a enviar doações semanalmente. “Quando Jucelaine enfrentou uma perda significativa e decidiu retornar, eu retribui o apoio e iniciamos as visitas”- comenta. A sintonia entre elas é evidente, e o riso e as palhaçadas tornam cada visita mágica, repleta de improvisação.
O grupo “Alegre-te Palhaços Doutores,” formado por Neisa Almeida, Jucelaine Lencina, Marlise Ceolin, Bibiani Bianchin, Lidiane Machado, Stefann lhemoss e Silvana Mattive, não possui vínculos políticos ou religiosos. Suas ações são movidas pelo amor e pelo respeito, oferecendo palavras de incentivo, esperança e fé durante suas visitas – acrescenta.
O grupo realizou diversas iniciativas, como um arraial no asilo das vovós, um arrastão do bem para arrecadar doações e um Natal na hemodiálise. A entrega de presentes, a presença do Papai Noel e as brincadeiras trouxeram sorrisos aos pacientes. Tudo feito com doações de amigos e familiares, demonstrando que o voluntariado não depende de ligações políticas ou religiosas, mas sim do comprometimento e do amor ao próximo.
Morador da Cidade Alta pagou mais de 55 mil por elevador que não foi entregue pelo fornecedor
A mensagem final é clara: espalhar amor vale a pena, e cada pequeno gesto contribui para um mundo melhor. Agradecem às instituições que apoiam suas ações e a todos os amigos que se juntam a eles nessa nobre missão.




























